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Estimativa para o PIB é de 2% este ano
ANDREIA VERDÉLIO – REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação
oficial do país – passou de 5,57% para 5,55% este ano. A
estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (22), pesquisa
divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a
expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores
econômicos.
Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,5% para 4,51%. Para
2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente.
A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que
deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário
Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5
ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é
1,5% e o superior 4,5%.
Em março, a inflação fechou em 0,56%, pressionada principalmente
pelos preços dos alimentos, de acordo com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Apesar dessa pressão, o IPCA perdeu
força em relação a fevereiro, quando marcou 1,31%. No acumulado
em 12 meses, a inflação soma 5,48%.
Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como
principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em
14,25% ao ano. A alta do preço dos alimentos e da energia e as
incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais
uma vez os juros em um ponto percentual na última reunião, em
março, o quinto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração
na política monetária.
Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira
está aquecida, apesar de sinais de moderação na expansão.
Segundo o BC, a inflação cheia e os núcleos – medida que exclui
preços mais voláteis, como alimentos e energia – continuam em alta.
O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços
permaneça alta e informou que continuará a monitorar a política
econômica do governo.
Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a
taxa Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou
pistas para o que acontecerá depois disso.
Até dezembro próximo, a estimativa do mercado financeiro é que a
taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a
previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e
10% ao ano, respectivamente.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter
a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os
juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas,
além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir
os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência,
lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também
podem dificultar a expansão da economia.
Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais
barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle
sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da
economia brasileira este ano permanece em 2%. Para 2026, a
projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e
serviços produzidos no país) também ficou em 1,7%. Para 2027 e
2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2%, para os
dois anos.
Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado
representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior
expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%.
A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,90 para o fim deste ano.
No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$
5,95.
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